Contador-Geral da Contadoria de Contas e Auditoria, Jeremias Zuande, é apontado por funcionários como líder de esquemas de corrupção, que incluem a venda de processos de auditoria. Por exemplo, a carta denúncia cita casos de processos de auditoria às contas da Assembleia da República e do Conselho Municipal da Cidade da Matola que nunca foram publicados supostamente para esconder práticas de má gestão e corrupção. CDD sabe que Jeremias Zuande foi a peça fundamental que levou o Tribunal Administrativo a decidir pela suspensão da providência cautelar submetida pelo CDD e que visava travar o início de cobrança de taxas de portagens na Estrada Circular de Maputo.