Na sequência, as autoridades apostaram na Polícia da República de Moçambique (PRM), sobretudo nas unidades especiais – Unidade de Intervenção Rápida e Grupo de Operações Especiais, para responder às investidas dos extremistas violentos. A presença de efectivos das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), a quem cabe a defesa da soberania e da integridade territorial, era residual, para além de que o comando operacional estava nas mãos da PRM.